Ao analisarmos o texto “Construindo um portifólio eletrônico”, do Professor Ivanildo de Araújo, podemos observar a importância da avaliação no processo educativo.
Fica claro que para o aluno estabelecer relação entre si e os conhecimentos que está recebendo é necessário que a postura do educador não seja de detentor de todo o saber, mas também de sujeito: um sujeito que também aprende, que tem dificuldades e que não é um modelador de alunos. Na realidade, acredito que a chave desta questão é o diálogo entre professor e aluno. O professor deve ser um orientador; provocar em seu aluno a autonomia e organização, para que este, a partir daí, promova seu conhecimento, mesmo que para se alcançar este diálogo tenhamos que ultrapassar as barreiras dos “códigos autoritários” que os alunos trazem arraigados dentro de si.
Com relação a isso, Paulo Freire diz que “o bom clima pedagógico-democrático é o que o educando vai aprendendo à custa da sua prática, mesmo que sua curiosidade e sua liberdade devam estar sujeita a limites, mas em permanente exercício”. (FREIRE, p.85)
No entanto, este mesmo educador deve estar seguro de que este tipo de avaliação é um trabalho árduo e trabalhoso, mas que tem resultados mais satisfatórios e pautados nos objetivos reais da avaliação.
Um outro ponto a se destacar é a necessidade de abandonarmos o caráter idílico e salvacionista de determinados métodos em detrimento a outros. O que deve acontecer, como o próprio texto propõe, é a análise de cada aluno em sua particularidade e a escolha de uma avaliação mais direcionada a suas especificidades. Sendo esta mesclada ou pura, a avaliação deve não só quantificar, mas corroborar para a elevação do aluno.
Em suma, a avaliação formativa não tem o caráter excludente, na medida em que classifica o aluno, da avaliação normativa, e passa a ser um instrumento de auxílio na aquisição da aprendizagem, além de servir de norteador para o próprio educador, fazendo com que o objetivo real da educação, que é a aquisição da aprendizagem, seja alcançado em sua plenitude ao invés de apenas classificar. Neste sentido, garantir que de fato se assegure um ensino de qualidade para que realmente possam apresentar a aprendizagem esperada deve ser compromisso do educador.
Fica claro que para o aluno estabelecer relação entre si e os conhecimentos que está recebendo é necessário que a postura do educador não seja de detentor de todo o saber, mas também de sujeito: um sujeito que também aprende, que tem dificuldades e que não é um modelador de alunos. Na realidade, acredito que a chave desta questão é o diálogo entre professor e aluno. O professor deve ser um orientador; provocar em seu aluno a autonomia e organização, para que este, a partir daí, promova seu conhecimento, mesmo que para se alcançar este diálogo tenhamos que ultrapassar as barreiras dos “códigos autoritários” que os alunos trazem arraigados dentro de si.
Com relação a isso, Paulo Freire diz que “o bom clima pedagógico-democrático é o que o educando vai aprendendo à custa da sua prática, mesmo que sua curiosidade e sua liberdade devam estar sujeita a limites, mas em permanente exercício”. (FREIRE, p.85)
No entanto, este mesmo educador deve estar seguro de que este tipo de avaliação é um trabalho árduo e trabalhoso, mas que tem resultados mais satisfatórios e pautados nos objetivos reais da avaliação.
Um outro ponto a se destacar é a necessidade de abandonarmos o caráter idílico e salvacionista de determinados métodos em detrimento a outros. O que deve acontecer, como o próprio texto propõe, é a análise de cada aluno em sua particularidade e a escolha de uma avaliação mais direcionada a suas especificidades. Sendo esta mesclada ou pura, a avaliação deve não só quantificar, mas corroborar para a elevação do aluno.
Em suma, a avaliação formativa não tem o caráter excludente, na medida em que classifica o aluno, da avaliação normativa, e passa a ser um instrumento de auxílio na aquisição da aprendizagem, além de servir de norteador para o próprio educador, fazendo com que o objetivo real da educação, que é a aquisição da aprendizagem, seja alcançado em sua plenitude ao invés de apenas classificar. Neste sentido, garantir que de fato se assegure um ensino de qualidade para que realmente possam apresentar a aprendizagem esperada deve ser compromisso do educador.
Suelen, suas reflexões demonstram uma importância para nossos debates. Pensar numa outra forma de avaliação torna-se fundamental para pensarmos em mudanças no cotidiano das salas de aula. Espero que possamos avançar e, para avançar, é preciso dar o primeiro passo.
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